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MUNDIAL 2018 - GRUPO G

Bélgica

 

Nos últimos anos a Bélgica tem criado uma selecção forte e equilibrada em todos os sectores e este ano deu-se mesmo ao luxo de deixar de fora Radja Nainggolan, importante jogador da Roma que renunciou à selecção após saber que não fazia parte dos convocados.

Apesar disso, o melhor desempenho que a Bélgica teve em Mundiais foi o quarto lugar no distante ano de 1986.

Para este ano, foi o melhor ataque da fase de qualificação europeia, a par da Alemanha com 43 golos marcados.

A selecção de Eden Hazard e Romelu Lukaku conta com outros nomes como Thibaut Courtois, Vincent Kompany, Marouane Fellaini, Kevin De Bruyne e Michy Batshuayi, jogadores de algumas das melhores equipas da Europa.

Com jogadores onde a grande maioria são de classe mundial, a Bélgica terá de ser uma das candidatas a vencer a prova.

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Panamá

 

Selecção estreante em Mundiais, o Panamá ficou em terceiro lugar na fase de grupos da qualificação da CONCACAF apurando-se de forma directa, à frente de selecções como os Estados Unidos e as Honduras, que ficaram de fora do Campeonato do Mundo.

Selecção com uma das maiores médias de idades deste Mundial (com quase 29 anos) aposta na experiência para este Campeonato do Mundo. Dez dos 23 convocados têm trinta anos ou mais. A nível de jogos pela selecção, seis jogadores têm mais de 100 internacionalizações.

O capitão Felipe Baloy de 37 anos, Gabriel Gómez de 34 anos, ex-jogador do Belenenses, Jaime Penedo, guarda-redes de 36 anos e os maiores goleadores de sempre com 43 golos cada, Luis Tejada, 36 anos e Blas Pérez, 37 anos são exemplos de longevidade desta selecção do Panamá.

Tunísia

 

Apesar de se qualificar sem derrotas, a Tunísia foi a selecção africana que mais sofreu para estar presente no Mundial 2018, ficando em primeiro do grupo apenas com um ponto de vantagem sobre a República Democrática do Congo.

Actualmente é a selecção africana com melhor posição no ranking da FIFA, mas nunca passou da fase de grupos nos quatro Campeonatos do Mundo em que participou até ao momento. Tem apenas uma vitória na prova e curiosamente foi a primeira vitória de selecções africanas em Mundiais. Esse registo aconteceu em 1978 quando venceu o México por 3-1, o que fez com que a cota de presenças africanas aumentasse. Assim, em 1982 o continente africano foi representado por duas selecções (Camarões e Argélia).

Sem grandes jogadores de destaque, Wahbi Khazri será o jogador mais perigoso no ataque da Tunísia.

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Inglaterra

Fazendo lembrar a selecção que venceu o mítico Mundial de 1966, a Inglaterra é a única equipa que tem todos os jogadores a jogar no país de origem.

Na qualificação para o Mundial teve acesso imediato acabando em primeiro lugar do Grupo F.

Contrastando por exemplo com o Panamá, adversário do grupo, é das selecções com a média de idades mais baixa, apresentando apenas Gary Cahill (32), Ashley Young (32) e Jamie Vardy (31) com mais de trinta anos.

Harry Kane, capitão de equipa, foi o segundo melhor marcador da Premier League deste ano com trinta golos e poderá fazer a diferença também na selecção.

Com tanta juventude e com uma selecção “totalmente inglesa”, resta saber se a cultura britânica será a mais forte na prova.

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